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O Papa Francisco condenou as chamadas "fake news" ("notícias falsas")

 

O Papa Francisco afirmou que é “um trabalho do diabo” em uma mensagem a jornalistas antes do Dia Mundial das Comunicações.

Ao comentar sobre o fenômeno da "notícia falsa", o chefe da Igreja Católica Romana afirmou que  “disfarçar falsidades como notícias legítimas é um trabalho do diabo”. O pontífice lembrou aos repórteres o dano que pode ser feito quando os dados distorcidos ou a desinformação são amplamente compartilhados e associou as “notícias falsas” a Satanás, a serpente do Éden que enganou Adão e Eva ao afirmar que ao comer da fruta se tornaria igual a Deus e não morreriam. 

"Esta é a estratégia usada pela 'serpente astuta', mencionada no Livro do Gênesis, que, no início da humanidade, tornou-se o autor da primeira notícia falsa", disse o pontífice.

Diante de uma mídia jornalística fraca em separar os boatos e as mentiras, da notícia verdadeira, é cada vez maior o número de pessoas que não acreditam no contudo das matérias e nas boas intenções dos jornalistas. Recentemente pesquisas da Fundação Knight (americana), revelou que 66% das pessoas não pensam que a mídia faz um trabalho bom o suficiente para separar o fato da opinião.

O Papa Francisco continuou dizendo:

"A eficácia da notícia falsa deve-se principalmente à sua natureza mimética, ou seja, a capacidade de parecer plausível", disse ele em um documento intitulado "A verdade o libertará".

"O resultado desta lógica de desinformação é que, em vez de ter uma comparação saudável com outras fontes de informação, que poderia colocar positivamente os preconceitos em questões e abrir um diálogo construtivo, corremos o risco de nos tornarmos involuntários na divulgação de opiniões tendenciosas e infundadas", o pontífice acrescentou.

Mas também elogiou iniciativas voltadas para “formar” profissionais do jornalismo " não divulgadoras" de informações falsas online:

"Gostaria, portanto, de abordar um convite para promover um jornalismo de paz […] um jornalismo sem pretensões, hostil a falsidades, slogans e declarações bombásticas; um jornalismo formado por pessoas para as pessoas", concluiu.

                                                                                 

 

 

                                                                              Papa Paulo VI

É bom lembrar que o Dia Mundial das Comunicações foi criado em maio de 1967 pelo Papa Paulo VI, como forma de lembrar a Igreja Católica a criticar e exigir das mídias jornalística uma mudança de comportamento em relação aos meios de comunicação de massa.

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