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As vezes acho que todos os ateus tem 14 anos (perdoe-me os jovens de 14 anos que não são infantis, como é natural da idade).

A tentativa infantil aqui é de tentar justificar o terrorismo cometido pelos radicais islâmicos se utilizando da história de Davi. Ora, se Davi cortou a cabeça do gigante filisteu Golias, então ta de boa os terroristas islâmicos cortarem algumas milhares de cabecinha pelo mundo afora. Faz sentido, SQN!

Primeiramente vamos corrigir um erro histórico e genealógico: os palestinos nunca foram descendentes dos filisteus. Na realidade os palestinos são em sua grande maioria, descendentes de árabes que chegaram a Faixa de Gaza após a invasão muçulmana no ano de 665 EC.

Outro ponto importante a se considerar é que o conflito entre os filisteus e os israelitas era dentro de um contexto de guerra entre duas nações, não como fruto de imposição de terror a todos que não partilhem de suas crenças.

O próprio Golias propõe a morte do derrotado no conflito que ele mesmo instigou:

I Samuel, 17:8-9

"8 Apresentou-se ele diante das tropas israelitas e gritou-lhes: “Por que viestes dispostos a uma batalha? Não sou eu filisteu e vós os escravos de Saul? Escolhei dentre vós um homem que desça contra mim. 9 Se ele me vencer, batendo-se comigo e me matar, seremos vossos escravos; mas, se eu o vencer e o matar, então sois vós que sereis nossos escravos e nos servireis!”  

A morte em campo de batalha quase sempre era acompanhada de decapitação. A cabeça do vencido teria dois propósitos: ser utilizado como troféu para se vangloriar de suas conquistas e servir como prova incontestável de que realmente determinado inimigo foi morto em batalha. 

Não foram os israelitas, muito menos os filisteus (muçulmanos como acreditam erroneamente alguns ateus) que iniciaram e praticavam tal costume macabro. È incerto apresentar a origem deste costume cruel, mas, provavelmente foram os celtas que o iniciaram. Eles acreditavam que possuir a cabeça de alguém lhes dava poder.  Na Bíblia também temos o caso de João Batista que foi decapitado pelo rei Heródes, porém, a História está repleta de casos de decapitação. A França da Revolução a utilizou em alta escala como forma de pena de morte por caráter político-ideológico, assim como também faziam os samurais japoneses.

Representação artística da decapitação de um inimigo por um samurai.

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