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A praga das moscas

Ex 8:20-24

20  Disse mais o SENHOR a Moisés: Levanta-te pela manhã cedo e põe-te diante de Faraó; eis que ele sairá às águas; e dize-lhe: Assim diz o SENHOR: Deixa ir o meu povo, para que me sirva. 21  Porque se não deixares ir o meu povo, eis que enviarei enxames de moscas sobre ti, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, e às tuas casas; e as casas dos egípcios se encherão destes enxames, e também a terra em que eles estiverem. 22  E naquele dia eu separarei a terra de Gósen, em que meu povo habita, que nela não haja enxames de moscas, para que saibas que eu sou o SENHOR no meio desta terra. 23  E porei separação entre o meu povo e o teu povo; amanhã se fará este sinal. 24  E o SENHOR fez assim; e vieram grandes enxames de moscas à casa de Faraó e às casas dos seus servos, e sobre toda a terra do Egito; a terra foi corrompida destes enxames.

 

                   Novamente é previsível essa nova promessa de envio de praga. Diante de tantas rãs mortas, peixes e plantas aquáticas apodrecendo, as águas também podres e piolhos, que feriram as cabeças dos egípcios, expondo feridas. É mais que lógico afirmar que essas sejam ótimas condições para o surgimento de uma praga de moscas. Mas, como ele separaria os dois povos, fazendo com que a praga só atingisse os egípcios? Provavelmente porque os israelitas não moravam tão próximos aos egípcios, mas sim em Gósen (a terra de Ramessés), cidade dada a eles pelo faraó de José.

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