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A retirada das moscas

Ex 8:28-32

28  Então disse Faraó: Deixar-vos-ei ir, para que sacrifiqueis ao SENHOR vosso Deus no deserto; somente que, indo, não vades longe; orai também por mim. 29  E Moisés disse: Eis que saio de ti, e orarei ao SENHOR, que estes enxames de moscas se retirem amanhã de Faraó, dos seus servos, e do seu povo; somente que Faraó não mais me engane, não deixando ir a este povo para sacrificar ao SENHOR. 30  Então saiu Moisés da presença de Faraó, e orou ao SENHOR. 31  E fez o SENHOR conforme a palavra de Moisés, e os enxames de moscas se retiraram de

 

                     Faraó, dos seus servos, e do seu povo; não ficou uma só. 32  Mas endureceu Faraó ainda esta vez seu coração, e não deixou ir o povo. O faraó novamente reconsidera e novamente impõe condições. Ele permite a ida ao deserto para o sacrifício, mas impôs que o povo israelita só poderia se afastar uma pequena distancia, demonstrando temer que esse povo aproveitasse o momento para fugir, e solicita orações a seu favor. Moisés pede ao SENHOR que as moscas sejam eliminadas do meio dos egípcios, o que ocorre no dia seguinte. Essa questão de Javé necessitar de um período de aproximadamente um dia para realizar o desmanche de suas “maravilhas” é um tanto estranho, qual seria o motivo para isso? Seu poder estaria limitado ao transcorrer de um período como esse? Era preciso um tempo para que algo fizesse efeito e realizasse a tarefa “extraordinária” de eliminar todas as moscas de uma só vez, como um pesticida jogado no ambiente, que precisasse de horas para que se chegasse ao efeito desejado: a morte de todas as moscas.

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