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Javé manda o maná

Ex 16:2-10

 2  E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto. 3  E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera tivéssemos morrido por mão do SENHOR na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne, quando comíamos pão até fartar! Porque nos tendes trazido a este deserto, para matardes de fome a toda esta multidão. 4  Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não. 5  E acontecerá, no sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia. ... 8  Disse mais Moisés: Isso será quando o SENHOR à tarde vos der carne para comer, e pela manhã pão a fartar, porquanto o SENHOR ouviu as vossas murmurações, com que murmurais contra ele. E quem somos nós? As vossas murmurações não são contra nós, mas sim contra o SENHOR. ...10  E aconteceu que, quando falou Arão a toda a congregação dos filhos de Israel, e eles se viraram para o deserto, eis que a glória do SENHOR apareceu na nuvem.

Os filhos de Israel novamente se sentem abandonados pelo seu deus e relatam isso a Moisés. Eles têm medo de perecerem de fome no deserto, porém, o SENHOR (Javé) diz a Moisés que fará chover pão dos céus, o maná.

 

Ex16:31

31  E chamou a casa de Israel o seu nome maná; e era como semente de coentro branco, e o seu sabor como bolos de mel.

 

                       O maná, o alimento dos deuses, é mencionado em diversas culturas, porém diferentemente dos outros relatos, o contido na Bíblia não está relacionado a algum produto vindo do mundo divino, mas sim a um alimento natural da terra. Veremos um pouco mais à frente.

                       E Jesus desmente que esse acontecimento tenha o “dedo” do seu pai, João 6:31-32, “31  Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer o pão do céu.32  Disse-lhes, pois, Jesus: Na verdade, na verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu”.

                       O maná seria um produto manufaturado de uma máquina?

                No Zohar, textos antigos que fazem uma análise da Torá judaica e são considerados um dos trabalhos de maior importância no misticismo judaico, é descrito que o maná era produzido pelo que eles chamavam de “O antigo dos dias”. Antes, acreditavam que essa descrição nada mais era que a do próprio “Deus”. Porém, cientistas analisaram o texto e chegaram à conclusão que se tratava da uma definição de um aparelho tecnológico, uma máquina que funcionava da seguinte forma: ela capturava o ar umidificado do amanhecer e o sintetizava na parte de cima da máquina (cúpula), ocorria uma mistura com determinada espécie de algas (ou seria seiva de alguma planta?) sobre a ação de energia (provavelmente uma fonte luminosa ou nuclear) para acelerar o crescimento. A máquina produzia uma forma muito nutritiva de alga que era suficiente para sustentar a vida humana. Acredita-se que a energia era fornecida pela arca da aliança (uma espécie de reator nuclear). É relatado em textos antigos que as pessoas que lidavam com a arca perdiam as unhas e cabelos, um claro efeito de radiação sobre uma pessoa. Devido a sua grande sensibilidade, a máquina exigia manutenções constantes, a cada sábado, o que pode ter dado origem ao costume do Sabath. Em 1978, George Sassoon (Londres, 1936-2006) e Rodney Dale (Londres, 1933), publicaram o livro "The Manna Machine" (A Máquina de Maná), onde guiado pela descrição do "O antigo dos Dias", do Livro de Zohar, constrói uma máquina capaz de produzir uma cultura supernutritiva de algas, o maná.

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