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O homem é como um de nós.

 

                   

                       Gn 3:22-24 "22  Então disse o SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente, 23  O SENHOR Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado. 24  E havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden, e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida".

                       Muitos textos da Bíblia colocam o Senhor em um grupo de seres semelhantes. Para os cristãos, esta é mais uma referência a Santíssima Trindade. Outra percepção afirma que o deus seria um extraterrestre e por isto se inclui em um grupo de seres semelhantes, físicos,  reais. Porém, nesta passagem o homem também é incluído ao grupo pelo fato de agora ter o conhecimento do bem e do mal. Se tornando mais inteligente o homem passaria agora a desejar viver eternamente e por isso, os seres celestiais temiam que ele desejasse tomar para si a árvore da vida eterna.

É dito que a partir do ato de desobediência, o homem não viveria mais eternamente. No entanto, Adão viveu 930 anos, o que parece indicar que ele já seria um descendente dos anjos caídos. Ao serem expulsos do ambiente protegido e controlado do Jardim do Éden, eles procriaram e os seus descendentes, que possuíam o gen da longevidade fornecido pelos seres caídos, se misturariam com outros seres humanos normais, não possuidores desta característica genética. Surgindo assim humanos menos longevos.

                      Após isso, é colocada alguma forma de artefato ao qual o escritor chama de “espada inflamada”, esse objeto vigiava o caminho a árvore da vida, era algo que expelia fogo e que provavelmente se locomovia no solo, ou próximo, já que ele “andava ao redor”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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